Review – Atelier Shallie: Alchemists of the Dusk Sea

Atelier Shallie: Alchemists of the Dusk Sea é o terceiro e o último capítulo da triologia “Alchemists of the Dusk”.

Historia: Em, Atelier Ayesha: The Alchemist Of Dusk, era possível perceber que o mundo estava a ficar cada vez mais seco devido à “the Dusk” sendo a fauna e flora os mais afectados. Em “Alchemists of the Dusk Sea”, a seca já atingiu quase todo o continente, e agora as pessoas utilizam navios flutuadores para “velejar” pelo mar de areia. Nesse contexto de tempos difíceis, conhecemos as duas “Shallie”, que vivem em situações opostas.
A meiga Shallistera é uma princesa alquimista. Para salvar a sua vila da grande seca, ela está atrás de um artefato mágico. Já a agitada Shallotte é uma menina do interior que sonha em fazer algo diferente, e já está cansada de apenas varrer a rua. Ambas têm o apelido de “Shallie”.
Menos alquimia e mais luta
Embora seja tão fofinho, como os anteriores, Atelier Shallie enrola menos e explica as mecânicas de combate em poucos minutos.
O sistema de combate lembra muito Final Fantasy X.
Há mais combates do que nos jogos anteriores do arco “Alchemists of the Dusk”.
Visual e efeitos medianos
Ao final de cada geração, é comum ver jogos pouco conhecidos ganharem destaque devido à escassez de lançamentos. É o que acontece com Atelier Shallie: Alchemists of the Dusk Sea, cujo visual parece inclusive, com um jogos do começo da geração
A arte do jogo, essa sim, mantém a qualidade de toda a série, com tons pasteis suaves, mas dessa vez com cores vibrantes durante as lutas. Todas as animações e modelos dos personagens são bonitos e cheios de vida.
Plus – vozes em japonês, novos fatos, ayesha, escha & logy juntam-se à party
Conclusão
Este é sem dúvida o jogo mais fácil da trilogia, porém, o elaborado sistema de synthesis de ingredientes dos jogos anteriores perdeu-se. A história também deixa a desejar, com soluções fáceis e sem muita carga dramática.
Assim, Atelier Shallie parece um RPG genérico, e pode passar despercebido até mesmo pelos amantes do gênero.
*SPOILERS*
Para não perderem tempo com esta triologia vou vós dizer as origens do Dusk – Afinal uma máquina de purificação de água por debaixo Stellard estava com defeito. Bastante anti-climático. É como quando gastamos horas tentando corrigir um erro em um computador e decidimos ligar ao suporte técnico e ele avisa para reiniciar a máquina e pronto, funciona….foi exactamente isso que aconteceu no final deste jogo.
Score – 6/10
Triologia – 6.5/10

 

 
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